O site da Folha de São Paulo traz a história de uma advogada de Brasília, assessora de um Senador, que teve um vídeo de momentos íntimos publicado na internet.

Consta que a moça tirou licença do trabalho e estaria passando por momentos de tristeza juntamente com sua família.

Independente de qualquer fato ou julgamento social sobre a questão, o nosso desejo é que, não apenas essa moça,  como também as demais pessoas que passam por momentos de opróbrio encontrem em Jesus Cristo a força para superar os desafios do viver.

Aliás, o nosso Mestre foi quem disse em defesa de uma mulher “Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra”.

Mas o texto das Sagradas Escrituras também trazem uma advertência sobre a vergonha da própria nudez.

Escrevendo para uma igreja do Apocalipse (Ap 3:14 a 21), Jesus detectou que aquele povo (Laodicéia) estava muito preso às próprias riquezas. Eles viviam uma lógica de mornidão. Não eram nem quentes e nem frios e assim estavam por provocar vômitos no próprio Criador.

Prisão às riquezas, à aparência externa e a  perda da essência (Mornidão) poderá gerar vergonha da própria nudez.

Jesus orientou àquela Igreja que procurasse ao nosso Mestre, em sinceridade de coração, para que recebesse vestes brancas para se vestir  e não aparecer a vergonha da própria nudez.

Esse texto nos faz refletir. De uma maneira ou de outra, se não estivermos com a vida firmada em Cristo Jesus, todos nós poderemos estar expostos à vergonha como a advogada de Brasília.

De pouco adiantou o curso de Direito, o emprego no Senado Federal. Com a vida exposta só restaram momentos de dor e de vergonha pessoal.

Que as vestes brancas do Senhor Jesus nos cubra com sinceridade, amor e verdade. E que em Jesus Cristo nossa sociedade encontre o caminho para superar esses momentos de vergonha nacional.