Quinta, 01 Maio 2014 02:08

Racismo - Desprezo ao ser humano. Desprezo a Jesus Cristo

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(Foto: Jogador Daniel Alves - site r7.com)

O mundo do futebol assiste a mais uma forte discussão sobre o racismo.

Durante um jogo do campeonato espanhol um torcedor atirou uma banana na direção do jogador brasileiro Daniel Alves do Barcelona.

Na Europa, não raras vezes, os torcedores imitam macacos ou jogam bananas na direção de jogadores de cor negra.

Não importa a nacionalidade, caráter, inteligência ou habilidade no esporte. Basta ser negro para ser hostilizado.

Reagindo àquela insinuação racista, o jogador Daniel Alves comeu a banana que foi atirada em sua direção e continuou o jogo.

Este episódio inspirou as mais diversas manifestações de repúdio ao racismo ao redor do mundo.

No Brasil ficou famosa e questionada a frase "somos todos macacos", que também foi considerada um exagero ao igualar o ser humano a um animal irracional.

Discussões à parte, poucos pararam para pensar que a decantada "igualdade dos seres humanos" na verdade é um princípio de profunda inspiração cristã.

Na verdade os repetidos episódios de racismo e muitas outras manifestações de desprezo ao ser humano também reflete o quanto estamos nos distanciando dos preciosos ensinamentos do evangelho de Jesus Cristo.


PRINCÍPIO CRISTÃO DA IGUALDADE IMPULSIONOU ABOLICIONISMO, A DEMOCRACIA E OS DIREITOS HUMANOS

"Outro conceito cristão, não menos insano: o conceito de igualdade das almas perante Deus. 
Esse conceito oferece o protótipo de todas as teorias de direitos iguais"
(Friedrich Nietszche, The Will to Power - O desejo de poder)

O princípio cristão da igualdade de todas as pessoas perante Deus impulsionou o fim da escravidão, o movimento pela democracia e a articulação da doutrina internacional de direitos humanos.

O cristianismo é a força motora de grandes mudanças sociais.

Se abrirmos mão dele, também vamos perder os valores igualitários que Jesus Cristo nos ensinou.

Tanto na Grécia como na Roma antiga a vida humana tinha muito pouco valor.

Os espartanos deixavam as crianças fracas morrerem nas encostas das montanhas.

O pai que queria um menino pouco se importava em afogar uma filha recém nascida.

Seres humanos eram rotineiramente espancados ou mutilados por animais selvagens nas arenas romanas.

As mulheres ocupavam posição muito inferior na Grécia e Roma Antiga.

Aristóteles escreveu que no homem a razão encontrava sua expressão máxima.

Na criança a razão está presente mas não está desenvolvida. 

Na mulher, ele escreveu que a razão se faz presente, mas não é usada.

Jesus quebrou estes tabus.

A proibição do adultério colocou rédea na duplo padrão universal que ordenava à mulher se comportar, enquanto o homem fazia o que bem lhe aprouvesse.

A mulher ocupava posição tão digna no casamento cristão, que  os romanos escarneciam do cristianismo, chamando-o de "religião de mulheres"

No século XVIII, na Grã Bretanha, foramm os cristãos o primeiro grupo da história a começar um movimento antiescravagista.

Este movimento alcançou toda Europa e depois ganhou força nos Estados Unidos.

A discussão sobre a escravidão nos EUA foi, em essência, uma discussão religiosa.

O conceito cristão de que todos são iguais  aos olhos de Deus redundou na adaptação política de que todos os seres humanos são iguais. Respeitadas todas as diferenças de cor da pele, peso, altura, religião, inteligência, todos os seres humanos são moralmente iguais.

O caráter precioso e a igualdade de valor de cada vida humana é um conceito cristão.

Essa doutrina é a raiz moral do abolicionismo, da democracia e dos direitos humanos.

Muitos interpretam erroneamente o sonho do Pastor Martin Luther King. 

Dizia ele sonhar com o dia em que os seres humanos seriam julgados não pela cor da sua pele mas pela grandeza de seu caráter.

Muitos pensam que o Pastor estava se referindo à meritocracia, à inteligência ou talentos pessoais.

Mas ele estava falando de ética, de caráter.

Este é mais um eco importante do cristianismo que apregoa que o valor do ser humano não está na cor da sua pele, na grandeza dos seu méritos ou de suas posses, mas sim na virtude incorporada à vida diária.

O abandono do cristianismo promove a extinção gradual dos valores como a dignidade da pessoa humana, que têm beneficiado consideravalmente a nossa civilização e o mundo.

Diante dos episódios do racismo, e de tantas outras práticas que ofendem o valor do ser humano, não podemos hesitar em reconhecer, não só em particular mas também em público, o papel central que Jesus Cristo desempenhou e desempenha naquilo que nos é mais importante.

Fonte: A Verdade sobre o cristianismo. Dinesh D'Souza

 

Lida 2522 vezes Última modificação em Domingo, 04 Maio 2014 14:27
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