A morte de Steve Jobs, co-fundador da Apple e uma das pessoas mais admiradas do mundo da informática impressiona o mundo.
Considerado o primeiro superstar da tecnologia ele envolveu sua inteligência na criação de computadores como o Macintosh, o ipod, iphone e o ipad. Também trabalhou com os videogames atari, inventou o mouse, além de construir o estúdio responsável por superproduções campeãs de bilheteria com os filmes Toy Story e Procurando o Nemo.
Sua biografia consta que ele era filho de uma mãe solteira. Com apenas uma semana de vida foi adotado por uma família que o criou no Vale do Silício, umas das mais importantes regiões de investimento tecnológico do mundo.
Inegavelmente, sua inteligência e seus feitos impressionaram o planeta.
Os amantes da tecnologia e os consumidores da mentalidade capitalista se curvam para aplaudir uma das carreiras mais vitoriosas da sociedade moderna.
Mas na origem de toda essa história de vida encontramos um gesto de amor de um casal que adotou o menino com apenas uma semana de vida.
Com uma semana de vida Steve Jobs não era nada. Ainda não tinha as invenções, a popularidade, a fama e o patrimônio que construiu ao longo de sua vida.
Nessas condições ele foi amado e amparado por uma família que o adotou. A impressionante história de Steve Jobs nos ilumina para o entendimento de outra verdade insuperável.
Nós também fomos adotados. Deus nos adotou.
Com a nova vida que Deus nos deu não queremos morder a maçã (símbolo da Apple) mas temos direito a todo o paraíso de volta.
Quem é adotado e morde a maça tem o direito de morrer, mas quem é adotado e abraça a fé, quer muito mais...
Quer a criação inteira e a comunhão com o Deus que tudo criou e a vida eterna.
Viva o amor de adoção com a qual Deus nos amou, pelo qual podemos chamar ao Senhor de Pai, de nosso Papai, o nosso Aba Pai.
Esse amor transforma a nossa vida de maneira mais impressionante do que a de Steve Jobs.
“Porque não recebeste o espírito de escravidão para outra vez estardes em temor, mas recebeste o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos Aba Pai.
E o mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus”(Romanos 8:15 e 16)