Paulo Marcos Ferreira

Quinta, 12 Dezembro 2013 13:28

Nota de Falecimento - Pastor Welson Vilela

Faleceu em Lavras o Pastor Welson Vilela, que durante muitos anos participou do ministério da Assembleia de Deus, juntamente com o Pastor Cerqueira.

Oriundo a igreja O Brasil para Cristo, o Pastor Welson sempre foi exemplo na humildade, no fervor na oração e no compromisso com o evangelho.

Durante muitos anos promoveu programas na Rádio Cultura, onde sempre orava com muito amor e fervor exclamando: "Deus de Abrãao, Deus de Isaque e Deus de Jacó".

No último dia dos pais, o irmão André, filho do Pastor Welson Vilela publicou uma bonita mensagem em sua página na rede social com as seguintes palavras: 

"Paizão: Pai sou grato pelo carinho, amor e dedicação que me deste e que me ensinou a seguir o melhor caminho - Jesus, onde aprendi com o senhor dedicando a obra de Deus durante anos seguindo o seu exemplo, por isso tenha um FELIZ DIA DOS PAIS com carinho... seu filho André!"

É muito bonito constatar na fé cristã que o Deus Criador do Universo, se identifica com o Deus da vida de cada pessoa. O Deus de Abrãao, de Isaque e de Jacó, também é o Deus do Pastor Welson Vilela, de seu filho André e de toda a família. 

Cremos que um dia, toda a família comprada pelo preciso sangue de Jesus Cristo estará para sempre reunida, onde o nosso Deus vai enxugar dos nossos olhos toda a lágrima rolada.

Enquanto aqui permanecemos se faz necessário avisar que o corpo do nosso Pastor Welson Vilela está sendo velado na congregação central, e que o sepultamento está previso para as 15:00 h do dia 12 de dezembro.

Continuamos em oração para que o Espírito Santo continue confortando a família. 

Atendendo a pedido do Comando do Oitavo Batalhão de Polícia Militar, mais uma vez a Assembleia de Deus - Lavras/MG abriu as portas da igreja para a realização do culto de formatura do Curso Especial de Formação de Sargentos - CEFS 2013.

Além dos formandos e convidados, estiveram presentes representando a Corporação o Major Valério, Subcomandante do 8º Batalhão e Major Santana, Assessor de Comunicação Organizacional da 6º RPM.

Outras presenças marcantes foram a dos oficiais do Oitavo Batalhão, com destaque para o Cap Breno que também é membro da igreja, além do Coronel da Carlos dos Gideões Internacionais de Lavras e do Pastor Emanuel Deslandes, da Igreja Presbiteriana Betel.

Parte da equipe de louvor da igreja participou do momento de adoração. Já a ministração da Palavra ficou a cargo do Pastor Alex, da II Igreja Presbiteriana de Lavras.

Devido a compromissos com a reunião do Conselho Consultivo, o Pastor Antonio Cerqueira não pode estar presente, mas foi representado pelo Pastor Paulo Marcos, que também é Major da PMMG.

Confira algumas fotos desses momentos especiais, produzidas pelo Sgt Paulo Delson

O mês de dezembro começou com alegria na Assembleia de Deus - Lavras/MG

Na Escola Dominical as crianças e os juvenis apresentaram louvores, jograis e recitativos, destacando a importância do Dia da Bíblia.

Leia a Bíblia e faça uma coração se quiser crescer - Com este louvor o grupo infantil destacou que somente com a Palavra de Deus em nossos corações poderemos crescer e nos tornar pessoas melhores.

Outra linda peça e um jogral destacaram a alegria de ter uma Bíblia e sua aplicação na vida das crianças, adolescentes e em toda igreja.

Ao final o conjunto infanto juvenil louvou a Deus de todo coração.

O Pastor Cerqueira ficou muito feliz com o trabalho desenvolvido, que deu oportunidades para que a Igreja e principalmente as crianças se dedicassem a entender o verdadeiro valor das Sagradas Escrituras.

 

 

Domingo, dia 01 de dezembro, terão início os ensaios gerais do Coral Jovem que irá participar da Cantata Jovem 2013.

Os ensaios ocorrerão das 14:00 as 15:30 na congregação central.

Cada congregação já recebeu seu kit de ensaios e já estão fazendo os preparativos locais, conforme pedido dos próprios líderes em reunião.

Agora chegou a vez de acelerar mais os preparativos.

Precisamos definir a formatação final do coral da zona norte e zona sul, escolher os locais, encomendar as becas e os convites.

Com a ajuda e participação de todos, podemos sempre fazer mais e melhor para a obra de Deus.

Você que tem acesso à internet compartilhe essa informação com outros irmãos.

Enquanto vivemos deste lado do céu, caminhamos com fé e esperança em todas as promessas que o Senhor plantou em nossos corações.

Há três anos, a Assembleia de Deus - Lavras/MG se despediu da irmã Ladir Cerqueira, esposa do Pastor Antonio L Cerqueira.

Contudo a fé e dedicação que ela sempre aplicou à obra do Senhor, continua como uma forte lição e um exemplo a ser seguido por todos aqueles que querem servir a Deus.

Ao lembrarmos dessa valorosa e incansável cooperadora da obra de Deus na Assembleia de Deus em Lavras, juntamente com a família do nosso Pastor, reafirmamos a fé no texto de Isaías 35:10 que diz:

"E os resgatados do Senhor voltarão, e virão a Sião com júbilo; e alegria eterna haverá sobre a sua cabeça;

gozo e alegria alcançarão, deles fugirá a tristeza e o gemido".

Com a mesma fé e mesma esperança daqueles que nos antecederam, cremos que um dia vamos morar eternamente com o Senhor Jesus. 

Segunda, 25 Novembro 2013 21:07

82 pessoas descem às águas do batismo

(Pastor Cerqueira faz o batismo de sua neta Isabella)

Lavras - (24/11/2013). Cumprindo o ensinamento de Jesus Cristo a Assembleia de Deus - Lavras/MG promoveu o batismo de 82 duas pessoas.

Este foi o quarto e último batismo deste ano.

Os novos convertidos receberam estudos específicos ministrados pelo Pastor Daniel Alves.

No culto de batismo o Pastor Cerqueira trouxe uma mensagem sobre a importância de perserverar na fé, a exemplo do que ocorreu na igreja primitiva, conforme relato do livro de Atos.

Também foi dada a oportunidade para dois testemunhos especiais. O primeiro de um Irmão de Itutinga curado de paralisia e outro irmão de Ijaci curado de cancer.

O ato batismal foi realizado pelo Pastor Cerqueira, Pastor José Claudio, Pastor Geraldo Nunes e Pastor Emerson Vicentino.

Confira fotos desses momentos de muita alegria na Assembleia de Deus - Lavras/MG.

Em concorrida solenidade realizada no espaço multiuso da Expominas em Belo Horizonte o Pastor Antonio Cequeira, Presidente da Assembleia de Deus  de Lavras e da Subconvenção das Assembleias de Deus no Sul de Minas, foi agraciado com a Medalha do Mérito Legislativo.


A Cerimônia teve como orador oficial o Excelentíssimo Senhor Governador de Minas, Antônio Anastasia e o evento homenageou um grande símbolo mineiro: o Conjunto Arquitetônico da Pampulha – obra de do Governo de Juscelino Kubitschek na década de 40, com traços de Oscar Niemeyer, painéis de Cândido Portinari, jardins de Burle Marx, esculturas de João Ceschiatti e mosaico de Paulo Werneck.


A concessão da medalha se deu por indicação do Deputado Estadual Fábio Cherem, que reconhecendo o trabalho da Assembleia de Deus no município de Lavras, na pessoa do Pastor Cerqueira, cuidou de reconhecer a importância da fé e da liderança espiritual para o bem estar da comunidade.


Durante o evento o Pastor Cerqueira também recebeu os cumprimentos do Coronel Sant`Ana, Comandante Geral da Polícia Militar de Minas Gerais e da Coronel Rosângela de Souza Freitas, Diretora de Educação Escolar e Assistência Social da PMMG em Belo Horizonte.


A família do Pastor Cerqueira marcou presença através do Pastor José Cláudio, Vice Presidente do Campo de Lavras e Dirigente da igreja em Campo Belo, e dos filhos Levi Sérgio, Oseias Cerqueira além do neto Bruno Henrique Cerqueira.


Também estiverem presentes no evento prestigiando o Pastor Cerqueira o Vereador Marcos Possato, Presidente da Câmara Municipal de Lavras e os sobrinhos Paulo Marcos Ferreira (Pastor na Assembleia de Deus e Major na PMMG) e Ageu Evangelista Ferreira, Comandante da 6ª Companhia Independente de Meio Ambiente e Trânsito. 

 

No mesmo evento também foi agracidado com a medalha o Pastor Adão Alves de Araujo (foto) Presidente da Assembleia de Deus em Timóteo/MG.
 

O Pastor Cerqueira ficou feliz e agradecido pela homenagem recebida.  Para ele, esta honraria recebida será utilizada para a glória de Deus,  pois,  mais do que a medalha em si, é privilégio de ter a nossa vida usada para a pregação do evangelho em todos os lugares. 

 

No dia 31 de outubro de 1517, véspera do Dia de Todos os Santos, o monge agostiniano Martinho Lutero aproveitou a grande procura das pessoas pelas missas comemorativas e divulgou sua proposta de reforma da Igreja Católica.

Ele literalmente pregou nas portas da Igreja do Castelo, em Wittenberg sua 95 teses, questionando as práticas do papado, sua doutrina e a venda de indulgências.   Como a igreja ficava na rua principal de Wittenberg, suas portas funcionava como uma espécie de quadro de avisos públicos.

Com esse gesto de questionar publicamente o papa, Lutero deu início a uma batalha teológica que posteriormente se tornaria uma guerra religiosa que dividiria países e mudaria para sempre a história.  

O principal argumento de Lutero era o ensinamento das Escrituras que “o justo viverá pela fé”. Estabeleceu então a doutrina da “justificação pela fé”, ou seja, a justificação do pecador diante de Deus não vem pelo esforço pessoal, mas trata-se de algo recebido por todos que creram na obra de Cristo na cruz.

Como o nome indica, a Reforma desejava mudar a Igreja, não dividi-la. Contudo, os argumentos de Lutero e seus aliados atingia o centro do poder: o Vaticano.  Entre suas críticas, Lutero negava a infabilidade papal, sua autoridade para tirar almas do Purgatório, negava que o pontífice possuía as chaves do céu. Queria ainda que fosse abandonado o culto aos ídolos (santos).

Escreveu muitos tratados teológico, que foram impressos e distribuídos ao povo nos meses seguintes, acabaram se espalhando por toda a Europa. Ao mesmo tempo traduzia a Bíblia para a língua falada pelo povo, para que todos pudessem entender a mensagem divina, que só foi impressa em setembro de 1522.

Foi chamado ao Vaticano para se retratar perante o Papa. Ameaçado de morte, entrou abertamente em conflito com a Igreja Católica. Em 1520, referiu-se pela primeira vez ao Papa como “anticristo”. Ele e seus aliados foram excomungados pelo papa Leão X, através da bula papal Decet romanum pontificem, em  janeiro de 1521.  Alegava-se que ele incorria em “heresia notória”.

A maioria das igrejas evangélicas do Brasil não gosta de ser chamada de Protestante ou Reformada, termos comuns em outras partes do mundo. Com exceção das igrejas luteranas e de outras denominações mais tradicionais, o dia 31 de outubro sequer é lembrado ou mencionado.  Por outro lado, a festa do Halloween, também comemorada no dia 31 de outubro tem crescido em influência no país a cada ano.

Dentro de quatro anos, ocorrerão as comemorações dos 500 anos da Reforma Protestante. Na semana passada, representantes da Federação Luterana Mundial procuraram o papa Francisco e ouviram que “Católicos e luteranos podem pedir perdão pelo mal que causaram uns aos outros e pelas culpas cometidas diante de Deus, e invocar o dom da unidade. As dificuldades não faltam e não faltarão e serão necessários, paciência, diálogo, e compreensão recíproca”. Também foi publicado recentemente um texto da Comissão luterano-católica para a unidade, chamado “Do conflito à comunhão. A interpretação luterano-católica da Reforma em 2017”.    

Essas são as 95 teses que deram origem à Reforma:

1. Ao dizer: “Fazei penitência”, etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.

2. Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).

3. No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.

4. Por consequência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.

5. O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.

6. O papa não tem o poder de perdoar culpa a não ser declarando ou confirmando que ela foi perdoada por Deus; ou, certamente, perdoados os casos que lhe são reservados. Se ele deixasse de observar essas limitações, a culpa permaneceria.

7. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.

8. Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.

9. Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.

10. Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.

11. Essa cizânia de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.

12. Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.

13. Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.

14. Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais quanto menor for o amor.

15. Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.

16. Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.

17. Parece necessário, para as almas no purgatório, que o horror devesse diminuir à medida que o amor crescesse.

18. Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontrem fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.

19. Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza disso.

20. Portanto, por remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.

21. Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.

22. Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.

23. Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.

24. Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.

25. O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.

26. O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.

27. Pregam doutrina mundana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].

28. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, pode aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.

29. E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas, como na história contada a respeito de São Severino e São Pascoal?

30. Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.

31. Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.

32. Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.

33. Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Ele.

34. Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.

35. Os que ensinam que a contrição não é necessária para obter redenção ou indulgência, estão pregando doutrinas incompatíveis com o cristão.

36. Qualquer cristão que está verdadeiramente contrito tem remissão plena tanto da pena como da culpa, que são suas dívidas, mesmo sem uma carta de indulgência.

37. Qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, participa de todos os benefícios de Cristo e da Igreja, que são dons de Deus, mesmo sem carta de indulgência.

38. Contudo, o perdão distribuído pelo papa não deve ser desprezado, pois – como disse – é uma declaração da remissão divina.

39. Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar simultaneamente perante o povo a liberalidade de indulgências e a verdadeira contrição.

40. A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, ou pelo menos dá ocasião para tanto.

41. Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.

42. Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.

43. Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.

44. Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.

45. Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.

46. Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.

47. Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.

48. Deve ensinar-se aos cristãos que, ao conceder perdões, o papa tem mais desejo (assim como tem mais necessidade) de oração devota em seu favor do que do dinheiro que se está pronto a pagar.

49. Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.

50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.

51. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto – como é seu dever – a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extorquem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.

52. Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.

53. São inimigos de Cristo e do Papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.

54. Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.

55. A atitude do Papa necessariamente é: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.

56. Os tesouros da Igreja, a partir dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.

57. É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.

58. Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.

59. S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.

60. É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem estes tesouros.

61. Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos especiais, o poder do papa por si só é suficiente.

62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.

63. Mas este tesouro é certamente o mais odiado, pois faz com que os primeiros sejam os últimos.

64. Em contrapartida, o tesouro das indulgências é certamente o mais benquisto, pois faz dos últimos os primeiros.

65. Portanto, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.

66. Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.

67. As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tais, na medida em que dão boa renda.

68. Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade da cruz.

69. Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.

70. Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbidos pelo papa.

71. Seja excomungado e amaldiçoado quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.

72. Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.

73. Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,

74. muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram fraudar a santa caridade e verdade.

75. A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes a ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.

76. Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados venais no que se refere à sua culpa.

77. A afirmação de que nem mesmo São Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o Papa.

78. Dizemos contra isto que qualquer papa, mesmo São Pedro, tem maiores graças que essas, a saber, o Evangelho, as virtudes, as graças da administração (ou da cura), etc., como está escrito em I Coríntios XII.

79. É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insigneamente erguida, eqüivale à cruz de Cristo.

80. Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes sermões sejam difundidos entre o povo.

81. Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil nem para os homens doutos defender a dignidade do papa contra calúnias ou questões, sem dúvida argutas, dos leigos.

82. Por exemplo: Por que o papa não esvazia o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas – o que seria a mais justa de todas as causas, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica – que é uma causa tão insignificante?

83. Do mesmo modo: Por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?

84. Do mesmo modo: Que nova piedade de Deus e do papa é essa que, por causa do dinheiro, permite ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, mas não a redime por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta por amor gratuito?

85. Do mesmo modo: Por que os cânones penitenciais – de fato e por desuso já há muito revogados e mortos – ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?

86. Do mesmo modo: Por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos ricos mais crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?

87. Do mesmo modo: O que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à plena remissão e participação?

88. Do mesmo modo: Que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações cem vezes ao dia a qualquer dos fiéis?

89. Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências, outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?

90. Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e fazer os cristãos infelizes.

91. Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.

92. Portanto, fora com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo “Paz, paz!” sem que haja paz!

93. Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo “Cruz! Cruz!” sem que haja cruz!

94. Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno.

95. E que confiem entrar no céu antes passando por muitas tribulações do que por meio da confiança da paz.

Fonte: gospelprime.com.br

 

Uma caravana de jovens da Assembleia de Deus de Lavras juntamente com outros amigos estiveram no sábado (19/10) na cidade de São João Del Rey, onde foi realizado o casamento do jovem Willian Benfenatti com a Irmã Izabel Cristina.

A equipe do União Soul participou da adoração durante o casamento que foi celebrado pelo Pastor Geraldo que preside a igreja em São João Del Rey.

O casal recebeu com muita alegria os irmãos e amigos lotaram a igreja naquela cidade.

Em breve o novo casal estará morando em Lavras. 

Ao Irmão William Benfenatti e Izabel as congratulações do Pastor Cerqueira, dos jovens e de toda igreja.

Dia 15 de outubro é o dia do professor.

Todas as escolas devem estar promovendo alguma ação para valorizar esse importante profissional.

Em nossa igreja temos a Escola Bíblica Dominical.

Neste dia  lançamos o desafio.

Faça um comentário o cite ou nome de algum professor que tenha marcado a sua vida com os valiosos ensinamentos da Palavra de Deus.

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